Adeus que me vou embora
Adeus que me vou embora
Adeus que me embora vou
Adeus que me embora vou
Vou daqui para a minha terra
Vou daqui para a minha terra
que eu desta terra não sou
que eu desta terra não sou
Tenho minha mãe à espera
Tenho minha mãe à espera
Cansada de me esperar
Cansada de me esperar
Naquela encosta da serra
Naquela encosta da serra
Vamos ser dois a chorar
Vamos ser dois a chorar
À espera tenho o meu pai
À espera tenho o meu pai
aos anos que não vejo
aos anos que não vejo
O tempo que vai durar
O tempo que vai durar
O meu abraço, o meu beijo
O meu abraço, o meu beijo
Vim solteiro e vou solteiro
Vim solteiro e vou solteiro
vou livre de corações
vou livre de corações
Se alguém me quiser prender
Se alguém me quiser prender
já não vou dizer que não
já não vou dizer que não
Adeus que me vou embora
Adeus que me vou embora
Adeus que me embora vou
Adeus que me embora vou
Humanos- Adeus que me vou embora
"A cidade está deserta e alguém escreveu o teu nome em toda a parte, nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas. Em toda a parte essa palavra repetida ao expoente da loucura, ora amarga, ora doce... Para nos lembrar que o amor é uma doença quando nele julgamos ver a nossa cura." Manuel Cruz
terça-feira, 22 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
A Ovelha Choné
Em inglês chama-se "Shaun The Sheep"... Não sei porquê, mas acho muito graça a estes desenhos animados...
terça-feira, 15 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
(...)
Ontem vi parte de uma reportagem da TVI, sobre cuidados paliativos. Para quem não sabe, os cuidados paliativos, são os cuidados prestados a uma pessoa que está na fase terminal de uma doença. Fiquei toda arrepiada e tive vontade de chorar, porque me fez lembrar o meu pai. Achei extraordinária a calma e a tranquilidade, de uma senhora a falar, sabendo que ia morrer brevemente.
Lembro-me perfeitamente, de falar com um amigo meu, e de ele me perguntar como é que estava o meu pai... lembro-me de lhe responder "estamos à espera". E é mesmo isso... Quando não há nada a fazer é esperar... Pode demorar um dia, uma semana ou um mês... Quando ninguém sabe ao certo, nem os médicos.
A última vez que vi o meu pai, despedi-me dele, pensando que ia voltar no dia a seguir... mas não voltei... não voltei e nunca mais o vi... Ainda hoje passados quase quatro anos, sinto que me falta qualquer coisa, e acho que nunca me vou livrar dessa sensação.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Os Contemporâneos - Deus no Lar
Fosse Deus assim, e os cirurgiões plásticos, não se safavam... Muito, muito bom...
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Ao que chegámos...
Quando isto tem honras de capa, num jornal diário, não sei o que é que se seguirá. Uma unha encravada ou a falta de maquilhagem de algum "famoso"? Será que no estado em que o país está, não há nada mais interessante, para pôr na capa de um jornal???
terça-feira, 1 de julho de 2008
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