"A cidade está deserta e alguém escreveu o teu nome em toda a parte, nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas. Em toda a parte essa palavra repetida ao expoente da loucura, ora amarga, ora doce... Para nos lembrar que o amor é uma doença quando nele julgamos ver a nossa cura."
Manuel Cruz
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Heidi
Quem ouviu a 1ª edição da Caderneta de Cromos hoje, percebe o porquê do meu post... E já agora alguém me sabe dizer se a Marota morre?
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